sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Pontefract cakes





My friend as often had her family name linked to a cigarette company, the name Dunhill conjures up the smart lighter and sleek cigarette holder but not so frequently, well never, associated with the true family link, that of the Pontefract cake.

In the Middle Ages, Pontefract Castle was one of the most important fortresses in the country. It became a royal castle in 1399, upon the accession of Henry Bolinbroke to the throne. Richard II subsequently died in the castle the following year after being one of many important prisoners to lodge there.
Also known as Pomfret cakes, Pontefract cakes are sweets; squishy little coins of liquorice made in the West Yorkshire town of the same name, once the most important area in England for liquorice cultivation. The liquorice plant, whose sweet, aromatic root gives the characteristic flavouring, grew splendidly in the soft loam earth and was soon put to good use in cough mixtures by monks at the nearby Priory. By the early 17th century, liquorice extract was being produced in small stamped discs, but still sold for medicinal purposes. Then local apothecary George Dunhill hit upon the idea of adding sugar, and the Pontefract cake was born. Melted into creamy custard and baked in the oven, they make sublime desserts with an intriguing flavour. I like them with a fruit 'leather' made from the first pink, forced rhubarb of February.
Now if you want to try pontefract-cake custards here is arecipe

Preparation time : 30 minutes
Cooking time : 40 minutes
Total time : 1 hour 10 minutes

Makes: 6

Ingredients

568ml carton double cream
350ml whole milk
80g Pontefract cake sweets
6 medium egg yolks
150g caster sugar

Method

  1. Heat the cream and milk together in a saucepan to just below boiling. Meanwhile, chop the Pontefract cakes into small pieces (scissors make the job easy). Add them to the cream. Simmer over a gentle heat, stirring regularly, until the Pontefract cakes have dissolved into the cream. Remove from the heat and leave to cool a little.
  2. Preheat the oven to 170°C, gas mark 3.
  3. Whisk the egg yolks and sugar together until creamy then stir into the cooled cream mixture. Pour the mixture through a fine-mesh sieve and use to fill 6 x 130ml oven proof ramekin (you may have some mixture left over). Stand the ramekins in a roasting tin and pour in enough hot water to come three-quarters of the way up the sides of the ramekins. Cook for about 40 minutes, or until set. Remove from the roasting tin and leave to cool.
  4. Serve at room temperature with along with pieces of rhubarb leather for dipping.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

fun and colour in art






Just a few lively pieces and one advert that shows it is hard to tell the difference between that which is meant for selling art and those that are selling an item.






quarta-feira, 10 de setembro de 2008

mais arte no Brasil


Neste trabalho foram usadas pinturas de artistas brasileiros:


Vicente do Rego Monteiro
Bagneuses - 1924
Óleo sobre tela
80 x 90 cm



Romero Britto
Dance With Hearts
40'' x 60''


Lasar Segall
Auto-retrato - 1935
Óleo sobre tela
65 x 54 cm


Lasar Segall
Bananal



Cândido Portinari
Mestiço



Giuseppe Gianinni Pancetti
dito: José Pancetti
Mulheres e crianças deitadas e sentadas no chão



Tarsila do Amaral
Vendedor de frutas - 1925
Óleo sobre tela
108,5 x 84,5 cm



Emiliano Di Cavalcanti
Mulata com leque - 1937
Óleo sobre tela
36,9 x 45 cm


Artistas do Brasil - Augusto Murer e Aldo Daniele Locatelli e Raffaele Zambelli

Aldo LocatelliRaffale Zambelli

Augusto Murer


As Portas de Bronze da Igreja São Pelegrino foram encomendadas pelo Padre Eugênio Giordani. Trata-se de uma obra de arte, um verdadeiro monumento com conotação bíblica e de elogio à saga da imigração italiana. A concepção das portas iniciou-se em 1969 e consumiu 14 anos de trabalhos até a inauguração em 29/10/1983.

A fundição em bronze foi realizada em Caxias do Sul, pela Siderúrgica Tomé Ltda, sob a orientação do mestre uruguaio Miguel Angel Laborde.
Os moldes em gesso, vindos da Itália, foram trabalhados pelo consagrado escultor Augusto Murer, de Falcade, Belluno, Itália.

A pátina foi aplicada na Metalúrgica Abramo Eberle S.A. e o sistema eletrônico de abertura e fechamento idealizado e construído por Remo Gianella. O peso total das portas é de cerca de 07 toneladas.

Na inauguração, ao final da cerimônia, Dom Carlo Furno, representante do Papa no Brasil, realizou a consagração. No evento aconteceu o descerramento da "Placa Comemorativa" pelo Prefeito Municipal Victório Trez em nome da comunidade caxiense, e do quadro em bronze, de Aldo Locatelli, pelo próprio filho, engenheiro Roberto Locatelli e por Miguel A. Laborde.

As portas da Igreja São Pelegrino de Caxias do Sul estão profundamente vinculadas à história local:

Porta da Justiça (direita)


Apresenta dois grupos de imagens:

Ao alto, o mapa das dezessete léguas que constituíram o território da colônia de Caxias representa a divisão das terras que foi praticada pelo governo imperial quando as destinou aos imigrantes italianos. É a exaltação da pequena propriedade que deu origem a todas as comunidades do interior, hoje conhecidas como Capelas, que são um dos maiores exemplos de como é possível conseguir um ambiente de igualdade e de solidariedade. Estas terras simbolizaram o alimento farto produzido no novo país, Brasil.

O segundo grupo de imagens é o da "partilha". A mãe, feliz, reparte o pão com os filhos, simbolizando a fartura, fruto do trabalho.


Porta da Paz (central)
(Amor e justiça são fatores de paz)



Compõe-se de dezesseis quadros. Destacam-se aspectos da travessia do mar e da ocupação do solo. Todos os que morreram nos naufrágios são evocados.O ambiente do Rio Grande do Sul histórico é lembrado pelos homens à cavalo que constituem um desafio e uma atração; o trabalho na floresta abrindo clareiras e roças é mostrado pela luta árdua de homens derrubando árvores seculares; o preço em vidas e os sacrifícios demandados são figurados pelos homens sofridos na mata. É recordado o trabalho de operários, artesãos e agricultores. Os cestos cheios evocam a generosidade da terra ao corresponder ao esforço a ela dispensado, as pombas representam a paz, fruto do amor e da justiça.

Ana Rech representada no oitavo quadro identifica a fraternidade que surgiu entre os serranos (que representa os gaúchos) e os imigrantes.A vindima é mostrada por cestos transbordantes de uva: a maternidade, tão característica da colonização é exaltada em quadro especial.Em resumo, a Porta da Paz, mostra como ela se constrói: pelo trabalho, pela dedicação e pela manutenção dos grandes valores vivamente ensinados com a Palavra e o exemplo do Divino Mestre.

Porta do Amor (esquerda)



Com imagens ágeis, cheias de movimento, Augusto Murer exalta a vida.O casal e as crianças são parte saliente dentro do conjunto. As crianças brincam numa evocação à felicidade, uma exaltação à família, que é a célula mãe da sociedade. Na parte superior a representação do Anjo Gabriel que anunciou à Maria.

Portas de Bronze - Fé- Arte- História



As atas do Conselho Deliberativo da SCALA, de 05/11/1969 até a de número 27, de 10/06/1977, nos remetem ás origens históricas das portas de bronze, cuja inauguração só vai ocorrer quatorze anos mais tarde.

Após quatro anos de tratativas, no dia 06 de Agosto de 1973, no Palácio da Prefeitura de Feltre, presentes as mais altas autoridades da cidade, foi firmado um documento entre o Maestro Augusto Murer e o Pároco de São Pelegrino, Pe. Eugênio Giordani, através do qual o primeiro se compromete a criar, em gesso, três moldes para as portas, com motivos fornecidos pelo mesmo Pároco - Paz, Justiça e Amor - dentro do tempo suficiente para serem fundidas em Caxias do Sul, para o Centenário da Imigração(1975) pelo preço estipulado no contrato.

Vários foram os documentos exigidos e complicadas as tratativas junto aos órgãos competentes para a liberação dos moldes, embalados em nove caixas, pesando 6.535 quilos. Verifica-se que de Gênova a Caxias do Sul, a viagem da "preciosa carga" , demandou pouco mais de dois meses.
Quando chegaram os moldes da Itália, a fundição das portas finalmente foi negociada entre o Pe. Eugênio Giordani e o Sr. Humberto Tomé, verbalmente .
Naquele aperto de mão, que não precisou de contrato, nasceram as portas da Igreja São Pelegrino. A fundição, em cera perdida, teve a orientação do Mestre fundidor uruguaio Miguel Angel Laborde e executadas na Siderúrgica Tomé Ltda., que atualmente é registrada como Tomé S.A Ind. de Autopeças.

Três objetivos da filosofia de trabalho da Tomé S.A., permanentes e inarredáveis, sâo a eficiência, a credibilidade e a satisfação do cliente. Foram estes objetivos que alavancaram a empresa e que continuam sinalizando vôos mais altos.

Essa lisura de procedimentos resultou em uma série de prêmios conquistados não só em nível pessoal, pelos diretores, como também em nível da empresa, pois além da grandiosa obra de arte - as Portas de Bronze da Igreja São Pelegrino - muitas outras concomitante ou posteriormente, saíram da Siderurgica Tomé, produzidas pelas mãos de seus habilidosos artesãos e hoje adornam praças, enriquecem logradouros públicos, attestam a religiosidade em Igrejas e recebem visitantes em empresas.( Brugalli, Alvino Melquides - Portas de Bronze- Fé Arte História, Caxias do Sul, 2004)
http://www.arsmedia.net/museo-murer/english.htm
http://www.terragaucha.com.br/imags_locatelli.htm
http://www.caminhosdacolonia.com.br/sao_pelegrino.htm
http://www.saladearte.com.br/bio_locatelli.htm





fachada / facade

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portas







Santra Ceia / last Supper



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Juízo Final / the Judgemen

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entrada / entrance